prefácio online 22
não sou mais
o poeta blefe
agora sou
o poeta
twitter
e saco
meu
iphone
que dispara
versos em
140 caracteres
mas continuo
bem atento
orando para
são oswald
continuar
moderno.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
Sentidos Meios
Poema visual de Geraldo Magela animado por Gustavo Serrate
Confira em:
http://www.vimeo.com/25988893
Confira em:
http://www.vimeo.com/25988893
sábado, 2 de julho de 2011
(O poema abaixo é de julho de 1983 e foi feito especialmente para a minha eterna paixão Vaninha e foi montado em uma exposição gráfica que, infelizmente, não dá para reproduzir aqui)
2001, uma odisséia para Vânia
no mapa
a geologia
do beijo
no beijo
a biologia
da boca
na boca
a geografia
do sentido
ouço
sons
alço
sons
hosana
nas alturas
o seu nariz
gelado
em julho
hosana
nas alturas
eu te percebo
atrás do novo
verbo deste
poema artesanal
eu te traduzo
através deste
novo gesto
verbocorporal
a minha nave
o meu trovão
a lentidão
do espaço
em branco
a nossa nave
o nosso trovão
a velocidade do
espaço em cores
leio nos
seus olhos
os seus
olhos nus
meus olhos
lendo a
calma e
o coração
a pele
( o resto se dane )
o tato
(que o resto se dane )
a carne
( antes que o resto se dane)
no espaço
interior
as nossas bocas
linguam-se
no espaço exterior
as nossas línguas
bocam-se
quebro o gelo
mamutes à solta
história geral
sou pagão
te adoro
agora um
pulo cardíaco:
te amo
o meu amor
arranha-céu
na quinta rua
que cruza
com a getúlio vargas
um beijo
o raio
rosa
o raio
roça-
me
o corpo
corpo
a alma
alma
sinto
as suas
mãos
medo já não tenho
mulher
de peixes
aqui
deixo
o corpo
e os vasos
sagrados
da alma
e a água
e o sangue
em adoração
e declaro
para todas
raças
e confins
o único giro
nós
em torno
de nós
planetas
por
planetas
felicidade
eu sei
que sim.
2001, uma odisséia para Vânia
no mapa
a geologia
do beijo
no beijo
a biologia
da boca
na boca
a geografia
do sentido
ouço
sons
alço
sons
hosana
nas alturas
o seu nariz
gelado
em julho
hosana
nas alturas
eu te percebo
atrás do novo
verbo deste
poema artesanal
eu te traduzo
através deste
novo gesto
verbocorporal
a minha nave
o meu trovão
a lentidão
do espaço
em branco
a nossa nave
o nosso trovão
a velocidade do
espaço em cores
leio nos
seus olhos
os seus
olhos nus
meus olhos
lendo a
calma e
o coração
a pele
( o resto se dane )
o tato
(que o resto se dane )
a carne
( antes que o resto se dane)
no espaço
interior
as nossas bocas
linguam-se
no espaço exterior
as nossas línguas
bocam-se
quebro o gelo
mamutes à solta
história geral
sou pagão
te adoro
agora um
pulo cardíaco:
te amo
o meu amor
arranha-céu
na quinta rua
que cruza
com a getúlio vargas
um beijo
o raio
rosa
o raio
roça-
me
o corpo
corpo
a alma
alma
sinto
as suas
mãos
medo já não tenho
mulher
de peixes
aqui
deixo
o corpo
e os vasos
sagrados
da alma
e a água
e o sangue
em adoração
e declaro
para todas
raças
e confins
o único giro
nós
em torno
de nós
planetas
por
planetas
felicidade
eu sei
que sim.
Assinar:
Postagens (Atom)